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Mostrando postagens de abril, 2013

Inferioridade despeitada

Quando um sentimento de inferioridade leva a um comportamento de despeita que compromete fortemente o senso profissional tende a se cair no ridículo. Lembro de memoráveis debates na rádio Globo do Rio envolvendo algumas figuras como Gilson Ricardo, Kleber Leite, Loureiro Neto, Washington Rodrigues, Afonso Soares e outros, onde a disputa clubística estava presente, mas os comentários não eram cheios de rancor enrustido, nem revestidos de uma despeita rancorosa. Ontem, ouvindo o Globo Esportivo vi um novo velho Loureiro Neto como não se via quando mais novo, despeitado, rancoroso, e hipócrita. Já que ele foi quem iniciou uma discussão absurda e depois fica posando de mediador. O Sérgio Du Bocage, como comentarista do Flamengo, fez uma brincadeira para lá de engraçada chamando o trio Gabriel, Rafinha e Hernane de trio elétrico. O Loureiro Neto como um típico vascaíno, que já desistiu de torcer pelo Vasco, já que não tem nenhuma alegria mesmo, e se especializou apenas

Lições do Fla x Flu

Acho que depois do jogo de ontem podemos tirar mais alguma conclusões. O time do Flamengo, convenhamos, não é nenhuma coca-cola, mas também está muito longe de ser a baré-cola que estava parecendo. Acho que perder o jogo da semifinal para o Botafogo, junto com a certeza que o Dorival ia sair, tirou a confiança do time de uma forma que o prejuízo foi enorme. Acho, como qualquer um com o mínimo de senso que o time precisa de reforços, mas não 11 jogadores, e só adianta vir se for cara bom. Trazer outro Carlos Eduardo, por favor não. Se o Gabriel jogar o que jogou ontem, deixa ele no meio mesmo, e vamos que vamos. Rafinha, de tanto levar bronca, perdeu um pouco o jeito abusado e ficou mais burocrático. Duas perguntinhas, colocaram o que no suco do Léo Moura e o Renato ontem, os velhinhos correram tanto que devem estar cheios de dores hoje. Não me recordo o dia em que ele correram tanto. O Léo Moura estava muito mais rápido do que o Ramom, não que isso seja lá e

Choque de Realidade

Acho que o Eduardo Bandeira de Melo teve o primeiro choque de realidade. Apoio os caras, mas eles precisam entender que um clube de futebol não é igual em todos os aspectos a uma empresa de serviços ou a uma indústria. Existem variáveis comportamentais que impactam forrtemente nos resultados finais.  Sem dúvida, essa troca de treinador tres meses depois do ano começar, foi uma bobagem sem tamanho. Não é a mesma coisa trocar treinador e trocar um gerente de setor. Se era para trocar que fosse logo no começo do ano. Não sei se essa "economia" vai valer a pena. Outra coisa, de fora parece que há uma certa "pressão" para usar alguns jogadores, e isso tem que ser acompanhado bem de perto. A forma como as mudanças foram feitas gera inseguranças e num time em formação é complicado. Tem algumas perguntas impossíveis de responder. Porque o time do primeiro turno não foi mantido? Porque colocaram o tal do Carlos Eduardo para jogar se não tinha con