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Mostrando postagens de junho, 2025

🔴⚫ O MUNDO TODO VIU: O FLAMENGO NÃO SE ESCONDE

  🔴⚫ O MUNDO TODO VIU: O FLAMENGO NÃO SE ESCONDE Ontem o Flamengo perdeu. Mas perdeu como poucos sabem perder : de cabeça erguida, peito aberto e jogando bola . Não foi retranca, não foi covardia. Foi o Mengão encarando o Bayern — sim, aquele mesmo Bayern que mete 8 em qualquer um, um dos 5 maiores do mundo atualmente — como quem diz: “Se for pra cair, vai ser de pé, chutando pro gol e não com dez atrás da linha da bola.” Aliás, muitos dos erros nem foram nossos. Foi o Bayern que impôs. Ou, como diria aquele torcedor mais técnico no grupo do zap: “Eles marcaram no terço final com superioridade numérica entre linhas e dobragem pelos lados.” Em português? Eles apertaram. E a gente não tremeu. No fundo, a torcida acreditava. Porque torcedor do Flamengo é assim: se empolga com pré-temporada e confia contra qualquer europeu . E mesmo com 4 no placar, o orgulho ficou, metemos dois neles. Por quê? Porque a gente foi lá jogar futebol, e não pra pedir autógrafo . Tem zoeira? Te...

Tranquilidade Pura

  Estou eu aqui muito de boa. Sério mesmo, estou tranquilo. Confiante na vitória e ao mesmo tempo achando que se ela não vier não fará muita diferença. Não confundam isso com achar que perderemos, nossa soberba e arrogância como Flamengo está totalmente intacta. Pior para esses bávaros minions, eles são bons mesmo em tomar cerveja.

Enquanto o Bayern não vem.

🔴⚫  É VÉSPERA DE JOGO. E A GENTE SABE COMO É. A ansiedade bate diferente quando é o Flamengo que entra em campo. A mente tenta disfarçar, mas o coração não mente: bate acelerado, como se já ouvisse o Maracanã explodindo. Amanhã tem jogo. E a gente já acorda mais inquieto, mais elétrico. A alma rubro-negra não sabe viver no morno — ou é fogo, ou é incêndio. Mas entre essa ansiedade que rima com nervosismo… tem uma certeza que só a gente tem. A gente entra em campo sabendo que somos outro patamar. O adversário vem com vontade. A gente vai com história. Eles têm garra. A gente tem camisa que pesa tonelada. Pode ser difícil. Pode ser sofrido. Mas no fim… é Flamengo. E quem é Flamengo não teme. Impõe. Amanhã, mais do que nunca, a Nação canta alto, o manto pesa, e o gol parece questão de tempo. Porque no fundo, a gente sabe: Eles sonham. A gente cumpre.

Penta Tri Carioca. Só o Mengão.

  🏆 1º Tricampeonato Carioca – 1942, 1943 e 1944 Treinador: Flávio Costa Destaques do elenco: Zizinho – grande craque da era pré-Pelé, considerado o melhor da Copa de 1950 Domingos da Guia – um dos maiores zagueiros da história do futebol brasileiro Perácio – atacante poderoso Jair – meia habilidoso Newton Canegal – zagueiro firme, símbolo de raça Jayme de Almeida – pai do técnico Jayme, zagueiro titular Valido – atacante argentino-brasileiro, decisivo Esse tri consolidou o Flamengo como o clube mais popular do país. 🏆 2º Tricampeonato – 1953, 1954 e 1955 Treinadores: Izidor Kürschner (até 1954), Fleitas Solich Destaques do elenco: Júlio – goleiro seguro, base da defesa tricampeã Jordão – zagueiro titular e capitão Tomires – lateral-direito Dequinha – volante clássico e cerebral Rubens – meia-armador técnico e habilidoso Evaristo de Macedo – jovem craque, depois ídolo no Barcelona e Real Madrid Benítez – centroavant...

Sangue Rubro-Negro: A quinta geração se aproxima

O tempo não para.  Mas algumas paixões o tempo não consegue apagar — ao contrário, ele as fortalece, as molda, as passa adiante como se fossem heranças de sangue, suor e lágrimas. E na minha família, a herança tem cor: vermelho e preto. Não é só paixão, é identidade. É fé embutida nos fios da história. Meu avô viu o Flamengo nascer. Era 1895, e ele, acompanhava os rapazes do remo, os primeiros remadores da praia do Russel. Falava com brilho nos olhos sobre aquele clube que nascia pequeno, mas com um destino gigante. Um clube que, antes de ser futebol, já era símbolo de coragem e desafio. Ele não viu Zico, o maior jogador de todos os tempos para a Nação. Mas viu o espírito nascer, e isso já o fez grande. Meu pai carregou esse legado como quem carrega um estandarte em meio à multidão. Viveu os tempos do campeonato carioca raiz. Era daqueles que rodavam todo o estado da Guanabara, pulando de trem e lotação para ver o Mengão em Olaria, Bonsucesso, Madureira, Bangu, Campo Grande... C...

🔥 3x1: Uma Aula do Flamengo Para o Mundo (E Pro Chelsea Também)

  🔥 3x1: Uma Aula do Flamengo Para o Mundo (E Pro Chelsea Também) Tem coisa que a vida insiste em ensinar, mas tem gente que custa a aprender. Então anota aí, pra nunca mais esquecer: 👉 O Flamengo nunca morre de véspera. Pode estar desacreditado, criticado, questionado… mas quando você menos espera, pá! — tá lá a bola na rede e o rubro-negro te lembrando quem é quem no jogo. 👉 E outra: cuidado com a língua antes do jogo. Respeitem o professor Filipe Luís , respeitem a inteligência de quem vê o jogo além do óbvio. Nem sempre você tá vendo o que quem entende de verdade tá enxergando. Não seja sábio aos próprios olhos. Escalação não ganha jogo, mas leitura tática ganha. 👉 E fica aqui mais uma lição pros deslumbrados do futebol moderno: não é Brasfoot, irmão. Não é planilha, não é orçamento, não é cartola cheio de libra esterlina. Futebol é outra ciência. E nesse jogo aqui, a camisa pesa , e o peso é rubro-negro. 👉 E se tem uma coisa que o Chelsea (e o mundo) nunca pode e...

🔴⚫ Entre o Abismo e o Milagre — O Flamengo no Mundial.

"Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte:- quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juízes, bandeirinhas, tremem, então, intimidados, acovardados, batidos. Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada. Bastará à camisa, aberta no arco. E diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."   - Nelson Rodrigues 🏟️ O choque inevitável entre dois mundos Falar de Mundial de Clubes, nos dias de hoje, é antes de tudo encarar uma realidade desconfortável: há um abismo quase intransponível entre Europa e América do Sul. Não é discurso derrotista, nem complexo de vira-lata. É pura matemática. A diferença entre um time europeu e um sul-americano começa nos bilhões de euros em faturamento, na estrutura, no nível de treinament...