Ah, o Atlético. Esse velho “rival” que insiste em chamar a gente para dançar, mas que para o Flamengo nunca passou de aquela menina feia do colégio que sonhava com o galã. Eles juram que somos o grande inimigo, o adversário a ser batido, o fantasma que tira o sono… e talvez tenham razão: afinal, 2024 está aí para lembrar como foi sentir o gosto amargo de ver o Mengão levantar a Copa do Brasil bem em cima deles.
Enquanto eles nos enxergam como a guerra da vida, para nós é só mais uma quarta-feira. Para eles, é final de campeonato. Para nós, é rotina. É “levanta, veste o Manto e vai ganhar”. Essa tal “rivalidade” só existe na cabeça deles — na nossa, eles são apenas mais um degrau na escada da vitória.
Amanhã não tem espaço para derrotismo. O jogo começa 0x0, mas a confiança já está 100x0 para o lado de cá. Porque ser Flamengo é isso: entrar sabendo que, no fim, a gente vira. Porque nós sempre viramos. E se a camisa pesa para eles, para nós ela dá asas.
Amanhã é dia de mostrar, mais uma vez, que o Flamengo não joga só com 11: joga com milhões. E quando a Nação empurra, não tem muro que segure.
E amanhã? Amanhã é Flamengo em modo Flamengo. É camisa que pesa, é Maracanã lotado mesmo de longe, é a Nação transformando estádio em vulcão. Eles que continuem sonhando com essa rivalidade; nós vamos continuar fazendo o que fazemos de melhor: virar, vencer e seguir gigantes.
Vencer, vencer, vencer. Essa não é só a nossa meta. É a nossa identidade.

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