Diziam que estava morto. Mais uma vez. E lá estávamos nós, ouvindo as mesmas vozes, as mesmas certezas, os mesmos discursos de sempre — “o time não tem mais alma”, “acabou a raça”, “esse Flamengo não é o de antigamente”. Mas quem entende o que é ser Flamengo sabe: quando o mundo diz fim , o Flamengo começa o prólogo da próxima virada. Porque o Flamengo tem esse dom antigo e quase místico de renascer das cinzas — não onde estava, mas onde achavam que ele estava. E se há algo que essa camisa ensina há décadas é que não há placar, crítica ou profecia capaz de sepultar o que nasceu pra ressurgir . Pega 1982. O cenário era hostil. Final do Brasileiro, jogo em Porto Alegre, contra o Grêmio, no Olímpico — o favorito era o time da casa. Mas aquele Flamengo era pura combustão. Zico, Nunes, Adílio, Andrade, Leandro… um time que jogava como se carregasse no peito não só o escudo, mas o peso de uma nação inteira. E quando o apito final soou, o Maracanã se fez ouvir até no Sul: Fl...
Falando como membro da Nação Rubro-Negra. A maior torcida do Mundo. ÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! Que torcida é essa?