Pular para o conteúdo principal

Tranquilo e calmo como sempre


Na boa. Bastou as duas torres, Welington e David jogarem sério, que a turminha do time mono cromático e mono jogada não ter um lance sequer de perigo o jogo inteiro. 



Fala sério, um time em que a única jogada é chuveirinho para ver se o Abreu consegue empurrar alguém sem o juiz ver para tentar cabecear uma bola, não dá mesmo para levar a sério.

E o Mengão poderoso segue em ritmo de treino papando cada um dos seres inferiores que tem se colocado diante dele, não tem feito mas do que obrigação.

O Flamengo tá chato de ver, os caras jogam numa tranqüilidade de quem sabe que logo vem uma jogada, um lance, que decidirá a partida a favor da gente.

E nessa batida já vamos em 21 jogos sem saber o que é perder. E melhor que a cachorrada ficou numa situação difícil de resolver.

Sobre o jogo de ontem:

Felipe – Andou dando umas saídas em falso, mas queria o quer, o cara tava com sono por não ter o que fazer o jogo todo;
Léo Moura – Precisa de alguém para ajudar na direita, mas tem apresentado um futebol de primeira;
Welington – Nota 10, é só jogar sério;
David – Nota 10, idem;
Rodrigo Alvim – Não comprometeu na marcação, mas eu ainda prefiro o Egídio (nunca imaginei que diria isso);
Maldonado – Ontem até que foi até o fim sem cansar;
Wiliams – Bate, apanha, rouba e devolve, como sempre. Um dilema sobre ele é que o cara acerta lançamentos de 30 m e erra passes de 3 m na mesma proporção;
Renato – O CARA de novo;
Tiago Neves – O OUTRO CARA, fez os dois gols;
Ronaldinho – Jogou muito, mesmo muito marcado;
Deivid – Quem?
Diego Maurício – Acho que faltou combinar com ele o que ele teria que fazer em campo;

Luxemburgo – Bota o xará para jogar algumas partidas seguidas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Frases sobre o Mengão

" Ser Flamengo e ir em frente onde os outros param, é derrubar barreiras onde os prudentes medram(...)É comungar a humildade com o rei eterno de cada um."-  Arthur da Távola   "Torcida chata e nojenta essa do Flamengo. Se julgam superiores em tudo.... mas com razão, não é ?" -  Bussunda     "Meu orgulho de ser rubro-negro começa pelo orgulho de ser carioca. Não dá para negar que a paisagem mais bonita e mais emocionante da Cidade Maravilhosa é a entrada no Maracanã no dia de uma decisão do Mengão. O contraste da escuridão do túnel que leva às arquibancadas, ou o silêncio dos elevadores sociais para o Maracanã lotado e brilhando em vermelho e preto é de arrepiar qualquer torcedor. Continua pelo orgulho de ser brasileiro e fazer parte da maior torcida do mundo, do time que foi mais vezes campeão brasileiro, no país do futebol. Não preciso nem falar de Zico e companhia, do fato de todos os astros internacionais que nos visitam fazerem questão de usar o manto sag

EM JANEIRO DE 59 …

  Logo de cara digo que não estou batalhando pelo 4 o título da Libertadores. Apenas contando história mesmo. Entre os meses de Janeiro e Fevereiro do ano da graça de 1959 aprouve a Conmebol promover um torneio, que seria o embrião da Copa Libertadores de América, iniciada oficialmente no ano seguinte. O torneio se chamou “Gran Serie Suramericana Inter Clubs”, um hexagonal disputado na cidade de Lima, Peru, contando com a participação de Flamengo, pelo Brasil, River Plate, Argentina, Peñarol, Uruguai, Colo-Colo, Chile, e Alianza Lima e Universitário do Peru. O Flamengo era dirigido há quase seis anos pelo paraguaio Manuel Fleitas Solich, nome lendário do clube, e tinha vários remanescentes do time tricampeão carioca em 1953-54-55. Na defesa, o vigoroso central Pavão, o quarto-zagueiro Jadir (que chegou a jogar na Seleção de Vicente Feola) e o lateral Jordan. No meio, o jogo clássico do capitão Dequinha e a malícia de Moacir. E na frente, a dupla Henrique e Dida, dois dos maiore

BYE, BYE SO LONG VERY WELL

Pois é, como dizia uma canção meio brega do Guilherme Arantes: "Adeus também foi feito prá se dizer". Bye, bye R10, saiba que não deixará nenhuma grande lembrança. Hoje o dia foi de sub-notícias e sub-comentários sobre a saída do dentuço da gávea. Aliás a conclusão do espetáculo circense comandado pela honorável Paty começou ontem a noite quando o Cascão resolveu demonstrar ter um poder que não tem diante de alguns torcedores em Teresina. Em seguida foi desmentido pelo Zinho, que em seguida foi desmentido pelo Ronaldinho. Sei não mas, Coutinho, Zinho, Ronaldinho, é muito inho juntinho. MInha opinião é que o time não ficará nem melhor nem pior sem o Ronaldinho, mesmo porque ele não estava entrando em campo mesmo. O que não entendo é a confusão criada entre defensores dele, os que detestam ele, e os que detestam a diretoria independente da decisão tomada. Difícil achar que haverá qualquer racionalidade numa discussão