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Mostrando postagens de janeiro, 2023

O resultado pouco importa

  Como disse ontem, o resultado do jogo da supercopa pouco importaria, e também como disse parte da torcida passaria do Real Madrid pode esperar para Oh! céus Oh! Vida imediatamente. Mas o que podemos tirar do jogo de ontem? O Flamengo entrou no primeiro tempo muito desligado, os erros de passes no início do jogo parecia coisa de time infantil. E isso não tem nada a ver com treino e tática, a questão aqui é de foco, concentração. Nem era entrosamento também, passes de 2 metros não é entrosamento. Com o andar do jogo isso melhorou, principalmente no segundo tempo. Agora uma questão de disposição em campo, o time esteve muito espaçado em campo e havia sempre um enorme buraco no meio. Gérson ainda não achou seu lugar no time, João Gomes fez muita falta, ele não tem sido útil na marcação e nos movimentos de ataque ainda não consegue participar com a intensidade necessária. Ayrton Lucas estava completamente perdido na marcação ao Rony, não ganhou uma sequer, sempre estava mal posicionado e

Tensão no parquinho

  Tem sido muito engraçado ver programas esportivos, blogueiros e youtubers do lado feio da Dutra como se costuma dizer. Os caras estão espumando e desesperados pelo sucesso do Palmeiras no jogo de hoje. Além do bairrismo histórico da imprensa paulista que domina os programas esportivos temos alguns fatores recentes que se juntam ao conhecido ódio ao Flamengo. Sermos o time que mais arrecada, mais contrata, mais famoso internacionalmente, termos a maior torcida, ainda somos preferidos por profissionais aos times paulistas. O evento Vítor Pereira é um símbolo desse ódio irracional. Ao mesmo tempo que dizem que o cara não presta como treinador se revoltam por ele ter saído do Corinthians e depois ter acertado com o Flamengo. Não vou discutir a qualidade técnica dele, o que sei é que muita gente fala que é bom, e que aquele time do Corinthians não era grande coisa e esteve entre os primeiros por boa parte do brasileiro e chegou bem na Libertadores e na Copa do Brasil. Mas é risível o comp

Estatísticas

24 fevereiro, 2012 as 12:08 Eu tenho que replicar isso, já que a porcaria do blog deles é fechado para comentários de visitantes. TOMA ESSA SEUS FAVELADOS. PARTIU DE VCS O MAIOR LADRÃO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL, NEM O NOSSO EDMUNDO SANTOS SILVA COM A ISL BARROU O EURICO. PEGA A HISTÓRIA DE VCS E MONTA UM MUSEU, MAS NÃO CONTA OS ÚLTIMOS 20 ANOS POIS SÓ TEM VERGONHA. Esse é para o otário que se diz 100 vição, COMENTARIO 403 DO POST ANTERIOR, “BARANGAS, TREMEI”. Bastou ganhar uma pra baranguinha ficar corajosa e rodar a baiana, certo? Pois é mané, mas quem saiu perdendo (aliás sempre perdeu) foi o time que nasceu na TERCEIRA DIVISÃO – o popular vice da grama. Em 26/03/1922 entubamos vocês por 1 a 0. Esse foi o primeiro jogo. http://www.supervasco.com/vascolecionismo/vasco-x-urubu-estatistica-75.html Aprendeu aí, babaca? Sobre goleadas, o seu vergonhoso time também sofreu 15 de 4 ou mais, e WO, em 25/11/1934 nem entraram em campo. Estuda lá, bobo alegre. Mas como ter maior númer

Bipolaridade Rubro-Negra

  Antes de falarmos sobre futebol no campo. A torcida do Flamengo tem algumas características bem peculiares. Para além de ser a maior é uma torcida que rir de si mesmo, que apoia o time de uma maneira ímpar, muito inclusiva, criativa. Mas quero abordar aqui a característica da bipolaridade.  Claro que como qualquer multidão a nossa torcida tem todo tipo de personalidades. Costumo dizer que somos maiores em tudo, qualquer extrato da sociedade que se quiser analisar terá mais torcedores do Flamengo do que de qualquer outro clube. Mas essa bipolaridade que a torcida apresenta, indo do rumo a Tóquio ao vamos chegar logo aos 45 pontos em apenas uma semana é muito engraçada. No mesmo jogo vamos de um jogador pereba ao futuro craque, maior venda da história . Isso só não é mais cômico do que ver parte da imprensa levando a sério o Real Madrid pode esperar ...    Somos bipolares e isso é legal, futebol é diversão, e é divertido essa estranha loucura da nossa paixão pelo Flamengo. Sobre bola

Show de horrores!!!

  Essa semana por razões diversas terminei assistindo jogos de outros times que não do Flamengo.  Vi Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Fluminense e Vasco dos nacionais, e vi Real Madrid e Villareal da Espanha. Assisti os melhores momentos de Arsenal e Machester. Sinceramente, o futebol brasileiro com exceção de Flamengo e Fluminense foi um verdadeiro show de horrores, se comparados então com os jogos de fora a coisa fica ainda mais feia. Inter de Limeira x Corinthians foi um jogo tétrico, simplesmente na acontecia, salvo uma ou outra defesa do Cássio. Eu fico espantado que tenha gente que balize o trabalho do Vítor Pereira pelo que fez no Corinthians, começo a achar que ele tirou leite de pedra. O Corinthians só consegue ter alguma qualidade quando o Renato Augusto está em campo, mas isso é coisa cada vez mais rara na carreira de um bom jogador mas que se machuca demais. O jogo do Vasco foi outra piada, um time que ainda depende de um jogador de 41 anos de idade, Nenê. Festejaram a vi

Cincum?

  Não é nada não é nada, não é nada mesmo. Claro que os cinco a zero no Laranjão da Baixada não tem nenhuma super importância no restante da temporada, mas ver o Mengão vencendo de goleada com a galera apoiando empolgada é sempre muito legal. Mas mesmo assim temos alguns destaques necessários. O Flamengo praticamente não concedeu chances dentro ou próximo a área em nenhum dos 4 jogos, nesses mesmos quatro jogos salvo engano o Santos fez apenas duas defesas com algum grau de dificuldade. Aliás o Santos está podendo sair dos jogos direto para namorar sem nem tomar banho, o cara não faz nada o jogo todo. Sobre jogadores no individual, ver que Pedro e Gabriel continuam com faro apurado de gol e um início de ano promissor de Matheusinho e Cebolinha é bem legal.  Ao contrário de algumas críticas, Matheus França tem jogado bem.  Claro que a chatice das frases diminuindo os adversários vem sempre, mas foi um 5x0 e que podia ser mais.  Pessoalmente a única crítica que tenho é o efeito filme de

Como foi o jogo? Que jogo?

Juntamos um clima de festa, o time do Flamengo com uma preguiça monstruosa, o time do Madureira sem querer jogar e um juiz que parecia ter algum compromisso depois do jogo e perguntamos, "o que poderia dar certo"? Pois é nada mesmo. E claro nada deu certo. O jogo já começou 15 minutos atrasado por falta de remédio na ambulância. Quem pagou 4 garoupas para ver o espetáculo (!?) de ontem devia entrar no Procon. Eu que assisti de casa refestelado no sofá estou pensando em protestar pela energia gasta, imagine se tivesse pago R$400 para tomar um copo e meio de Chopp provavelmente quente. Mas tentando falar do jogo, que não houve, na coletiva do jogo anterior o Vítor Pereira falou que o time estava acelerando muito, nesse os caras entraram mais devagar do que vovozinha dirigindo. Ninguém parecia a fim de nada, talvez o Gabriel que reclamou um monte dos companheiros e da arbitragem. O Gérson estava a fim de ser aqueles sacos de pancada, e o Madureira estava a fim de bater nele. Par

A primeira impressão foi boa, muito boa.

  Consideremos todos esses disclaimers chatos pra caramba tipo a Portuguesa não é parâmetro; o Carioca é fraco, etc, etc, etc, etc. O fato concreto é que o que vimos ontem como começo de temporada foi bem legal. Óbvio que como o time foi mantido já há muito entrosamento, mas duas coisas chamam a atenção. Primeiro a disposição dos jogadores, todos entraram muito a fim de jogo, levando a partida muito a sério, e isso foi fundamental para a construção tranquila do resultado. Por outro lado chamou atenção a condição física dos jogadores, não vimos os "gordinhos" do retorno das férias.  Sobre estrutura de jogo não dá para dizermos com certeza que vimos algo diferente já implementado pelo Vítor Pereira. Tivemos mais profundidade pelo lado esquerdo mas isso não necessariamente por uma mudança tática mas sim por causa do jogador, Ayrton Lucas, e que apesar do erro bisonho no gol da Portuguesa, jogou muito. Como o Varela se projetava também muito também, o Tiago Maia era quem voltava,

João Gomes indo embora

  É uma pena que tenhamos que negociar nossos jogadores sempre tão cedo, mas é a realidade que só mudará, se mudar, a muito longo prazo, com uma mudança radical em nosso país com governos honestos, com um povo que prime pela ética e instituições não corrompidas, mas isso é outro assunto. Tem quem esteja achando que o Flamengo está negociando barato o passe do João Gomes. Não nos parece que isso seja verdade. Acho que há uma certa comoção pelo suposto valor de venda do Endrick, os tais cerca de €80 milhões, embora já se ventile em alguns lugares que esse valor na verdade é bem menor, não chegando a €40 milhões, e a suposta diferença dependeria de uma série de coisas, mas mesmo que seja não é essa a régua. Um exemplo para comparação bem mais palpável, João Gomes está saindo quase pelo mesmo valor do Danilo que tinha passagem pela seleção principal, e é fato que isso conta no currículo, além disso o valor é igualmente similar ao do Gérson. Similar também ao do Andreas. Argumentam que João

O Primeiro do Dia do Resto do Nosso Ano

  Jogo irrelevante, resultado irrelevante, campeonato irrelevante. No fundo dificilmente algo de importante poderia ter acontecido ontem no Maracanã. Um campeonato que só fará algum sentido para o Flamengo se ele voltar a vencer tres seguidos para ter a chance de ser tetra, ou na improvável situação do Fluminense voltar a se aproximar no total de títulos. Isso por si só já torna o jogo irrelevante, ainda mais se considerarmos que era contra um time que pelo que apresentou já desponta como um dos fortes candidatos a lanterna.  Por fim o resultado, vencemos, o que também é irrelevante, salvo para estatísticas, vamos para o 18o ano vencendo na estreia do Carioca, o que por si só também é irrelevante. A destacar apenas dois nomes, os garotos Cleiton, sempre podemos queimar nossas expectativas em relação a jogadores da base, mas esse vai se apresentando como um bom zagueiro, simples, seguro e tranquilo e o Matheus França, com bons passes, deixou companheiros duas vezes em condição de faz e