Essa semana por razões diversas terminei assistindo jogos de outros times que não do Flamengo.
Vi Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Fluminense e Vasco dos nacionais, e vi Real Madrid e Villareal da Espanha. Assisti os melhores momentos de Arsenal e Machester.
Sinceramente, o futebol brasileiro com exceção de Flamengo e Fluminense foi um verdadeiro show de horrores, se comparados então com os jogos de fora a coisa fica ainda mais feia. Inter de Limeira x Corinthians foi um jogo tétrico, simplesmente na acontecia, salvo uma ou outra defesa do Cássio. Eu fico espantado que tenha gente que balize o trabalho do Vítor Pereira pelo que fez no Corinthians, começo a achar que ele tirou leite de pedra. O Corinthians só consegue ter alguma qualidade quando o Renato Augusto está em campo, mas isso é coisa cada vez mais rara na carreira de um bom jogador mas que se machuca demais.
O jogo do Vasco foi outra piada, um time que ainda depende de um jogador de 41 anos de idade, Nenê. Festejaram a vitória sobre a Inter, não a de Milão, mas a de Miami, time que talvez não fosse nem série D no Brasil, o time tem 4 anos de fundação e pretende ainda entrar na MLS, por enquanto quase um time amador.
E o grande clássico, o choque-rei, Palmeiras e São Paulo. Segundo números apresentados mais de 100 bolas longas ( vulgo chutão ) dos dois times. O Palmeiras cruzou 32 bolas na área do São Paulo, acertou 4, nenhum dos dois goleiros fez uma única grande defesa, apenas 6 finalizações em direção ao gol. Quando olhamos a posse de bola foi de 50% para cada time, mas o mais importante, para ambos cerca de 60 a 70% das suas posses de bola estiveram no seu campo de defesa até no máximo a intermediária adversária. Dois time com medo de perder.
Enquanto isso Arsenal e Manchester fizeram um jogo onde os dois times primavam por tentar ganhar o jogo. Mas a imprensa na sua maioria elogia a forma de jogar do Abel Ferreira, e o Rogério Ceni parece que vai aprendendo como ser retranqueiro também.
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