Pular para o conteúdo principal

Obrigado ao Magro de Aço


Tudo indica que hoje foi o último dia do grande Angelim no Mengão.

Todo torcedor Rubro-Negro tem o que agradecer a esse sujeito. Simples como deve ser um herói do Mengão, e ao mesmo tempo exalando raça e vontade em defender as cores do Mengão.

Craque, de jeito nenhum, o melhor zagueiro que já tivemos, longe disso, mas demonstrou ao longo dos 6 anos que esteve no Flamengo ter o mais puro DNA Rubro-Negro. Coração e vontade a serviço da Nação. Em 6 anos forma 6 títulos, 5 deles como titular da zaga do Mengão.

Alguns gols decisivos, como o gol do título Brasileiro de 2009, garantindo o Hexa.


Angelim é um daqueles personagens que serão lembrados por muito tempo na história do Flamengo, e comprova que para ser ídolo da Nação não é necessário ser craque, mas principalmente entender os desejos da torcida e jogar como se fosse a última partida da vida.

Após o jogo do título de 2009 disse:

"Eu me considero um torcedor, jogo com a alma. Procuro jogar com raça porque sou flamenguista desde criancinha e o mínimo que posso fazer é correr quando entro em campo."

Além da raça habitual e de demonstrar sem afetação o quanto se entregava de maneira especial ao seu time, era um cara especial fora do campo também, humilde sem nunca deixar de lembrar suas origens, se comportou sempre como um cara digno.

Poucos jogadores foram tão vitoriosos com a camisa do Mengão. 

Vai na paz Mago de Aço e tenha certeza que ficará na memória de todos os Rubro-Negros.


Campeão Carioca em 2007, 2008, 2009 e 2011
Campeão da Copa do Brasil em 2006
Campeão Brasileiro em 2009

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Frases sobre o Mengão

" Ser Flamengo e ir em frente onde os outros param, é derrubar barreiras onde os prudentes medram(...)É comungar a humildade com o rei eterno de cada um."-  Arthur da Távola   "Torcida chata e nojenta essa do Flamengo. Se julgam superiores em tudo.... mas com razão, não é ?" -  Bussunda     "Meu orgulho de ser rubro-negro começa pelo orgulho de ser carioca. Não dá para negar que a paisagem mais bonita e mais emocionante da Cidade Maravilhosa é a entrada no Maracanã no dia de uma decisão do Mengão. O contraste da escuridão do túnel que leva às arquibancadas, ou o silêncio dos elevadores sociais para o Maracanã lotado e brilhando em vermelho e preto é de arrepiar qualquer torcedor. Continua pelo orgulho de ser brasileiro e fazer parte da maior torcida do mundo, do time que foi mais vezes campeão brasileiro, no país do futebol. Não preciso nem falar de Zico e companhia, do fato de todos os astros internacionais que nos visitam fazerem questão de usar o manto sag

EM JANEIRO DE 59 …

  Logo de cara digo que não estou batalhando pelo 4 o título da Libertadores. Apenas contando história mesmo. Entre os meses de Janeiro e Fevereiro do ano da graça de 1959 aprouve a Conmebol promover um torneio, que seria o embrião da Copa Libertadores de América, iniciada oficialmente no ano seguinte. O torneio se chamou “Gran Serie Suramericana Inter Clubs”, um hexagonal disputado na cidade de Lima, Peru, contando com a participação de Flamengo, pelo Brasil, River Plate, Argentina, Peñarol, Uruguai, Colo-Colo, Chile, e Alianza Lima e Universitário do Peru. O Flamengo era dirigido há quase seis anos pelo paraguaio Manuel Fleitas Solich, nome lendário do clube, e tinha vários remanescentes do time tricampeão carioca em 1953-54-55. Na defesa, o vigoroso central Pavão, o quarto-zagueiro Jadir (que chegou a jogar na Seleção de Vicente Feola) e o lateral Jordan. No meio, o jogo clássico do capitão Dequinha e a malícia de Moacir. E na frente, a dupla Henrique e Dida, dois dos maiore

BYE, BYE SO LONG VERY WELL

Pois é, como dizia uma canção meio brega do Guilherme Arantes: "Adeus também foi feito prá se dizer". Bye, bye R10, saiba que não deixará nenhuma grande lembrança. Hoje o dia foi de sub-notícias e sub-comentários sobre a saída do dentuço da gávea. Aliás a conclusão do espetáculo circense comandado pela honorável Paty começou ontem a noite quando o Cascão resolveu demonstrar ter um poder que não tem diante de alguns torcedores em Teresina. Em seguida foi desmentido pelo Zinho, que em seguida foi desmentido pelo Ronaldinho. Sei não mas, Coutinho, Zinho, Ronaldinho, é muito inho juntinho. MInha opinião é que o time não ficará nem melhor nem pior sem o Ronaldinho, mesmo porque ele não estava entrando em campo mesmo. O que não entendo é a confusão criada entre defensores dele, os que detestam ele, e os que detestam a diretoria independente da decisão tomada. Difícil achar que haverá qualquer racionalidade numa discussão