Isso é mais uma grande atuação farsesca de quem dirige o futebol.
Se não vejamos.
O principal prejudicado não receberá qualquer reparação. O jogo já está concluído e o resultado que poderia ser bem diferente caso o Fagner tivesse sido expulso não vai ser alterado.
Se reconhece-se um erro tão grave ao ponto de um julgamento posterior, pergunta-se, porque não anular a partida? E porque uma punição tão leve com o árbitro? Duas rodadas?
Ir-se-á criar uma jurisprudência? Se sim, tratando do mesmo Corinthians já temos pelo menos mais dois jogos de punição para o Cássio por não ter sido expulso em dois jogos por jogadas similares, uma contra o Figueirense e recentemente contra o Cruzeiro.
Claro está que armaram mais uma vez uma farsa inócua para tentar dizer que estão preocupados com a qualidade da arbitragem e com que ela não influencie os resultados como tem sido quase praxe.
Se quiserem algum dia de fato melhorar esse quadro proponho algumas medidas:
1. Afastar temporariamente todas essas prima donas, tais como esse Heber, esse pode ser definitivo.
2. Trabalhar a cabeça desses sujeitos para que entendam que não são semi deuses acima do bem e do mal, diminuindo a arrogância dos mesmos.
3. Implementar de alguma forma mais dois árbitros que acompanhem as jogadas de frente, e mais tanto esses quanto os bandeiras com autonomia para marcarem o que de fato vêem, sem medo de contrariarem a administração do jogo pelo árbitro central.
4. Implantar a revisão de jogadas por vídeo, não da forma pouco transparente que a CBF quer implantar e sim na beira de campo permitindo que técnicos desafiem a arbitragem.
Tem muito mais é claro. A própria regra deveria favorecer acabando com tanta interpretação.
Mas de tudo o que fica claro é que esse circo apresentado hoje não serve a nada.
E que para deixar claro, sou radicalmente contra mudar qualquer coisa no resultado do jogo, inclusive punição a jogadores depois do jogo encerrado, num tribunal.
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