Não digo que me surpreendam pois existem faz tempo, mas no mundo das redes sociais são mais barulhentos, os infelizes por opção são os que mais falam e fazem barulho, muito mais do que aqueles que estão satisfeitos.
Importante não confundir satisfação com comodismo, querer ganhar mais, sempre mais e ganhar tudo é inerente ao universo do esporte, mas daí a viver na infelicidade de não conseguir isso, reclamando de tudo, já é outra história.
Muito embora durante os jogos seja perfeitamente normal xingarmos até a terceira geração ancestral de um jogador ou do juiz é mais do que normal, mas no pós jogo querer sempre detonar tudo e todos já começa a ser algo que precisa ser tratado, inda mais num time como o Flamengo que vive uma das fases mais vitoriosa de sua história, lembram que eu disse que já tinha visto isso? Pois bem, em 1981 já tinha gente achando que nada prestava depois de perdermos o carioca, nem na final chegamos no segundo semestre de 1980, e o brasileiro de 1981, no primeiro semestre, sim meninos tinha quem decretasse o final daquela geração, e do Zico. Aconteceu sim.
Uma outra coisa é ter um comportamento padrão hiena Hardy, aquela turma que vive e se alimenta da certeza que nada vai dar certo.
Uma das frases que mais gosto é aquela que diz que o Flamengo não é um time que tem uma torcida e sim uma Nação que tem um time de futebol para lhe representar. Um grande diferencial da torcida do Flamengo sempre foi se divertir com ela mesmo, ainda que em momentos de revés. Um tanto da alma do carioca.
Como diria Henfil, o Flamengo sou eu. E o time do Flamengo será o que eu fizer ele ser.
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