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Mostrando postagens de 2025

Um Enea incomoda muito mais!

  Dizem que felicidade incomoda. E se isso for verdade, o Flamengo deve ser hoje a maior usina de incômodo já registrada na história esportiva do hemisfério sul. Basta o Mengão respirar que já começa o chororô coordenado dos antis: “arrogância”, “soberba”, “time comprado”, “receita inflada”. É quase um coral desafinado, mas persistente — como mosquitos em dia de calor. E no meio desse coro tem sempre ele, o filósofo da reclamação profissional: Abel Ferreira. O homem que jamais perde — apenas é vítima de circunstâncias metafísicas . Quando Filipe Luís desmontou o Palmeiras como quem troca uma lâmpada, o que ouvimos? Nada parecido com “o Flamengo foi superior”. Em vez disso, vieram parábolas, lamentos e analogias de autoajuda que fariam até a Carminha — digo, Leila — revirar os olhos. Aliás, se tem alguém revirando os olhos nos bastidores, é ela mesma: a CEO emocional. Imagina ver o Flamengo projetar quase o dobro de receita para o ano que vem… Mesmo após a tungada industrial...

FLAMENGO ULTRAPASSOU US$ 370 MILHÕES EM RECEITA EM 2025

Aqui você poderá ver os números. Vale a pena. Análise completa de como o Mengão se tornou a maior potência econômica da América (e já está no Top-30 mundial). Números oficiais + fontes no final. 1. PATROCINADOR PRINCIPAL RECORD Betano → R$ 250M/ano (US$ 45,5M) + bônus por títulos conquistados → É o patrocínio master MAIS CARO do Brasil e o 20º do mundo. US$ 10M extras em bônus 2025. 2. COPA LIBERTADORES 2025 Campeão invicto → US$ 36,15M (recorde histórico CONMEBOL) US$ 24M pelo título + US$ 12,15M por fases. Quase o mesmo que o campeão da Champions (US$ 27M). 3. MUNDIAL DE CLUBES Oitavas de final → US$ 27,7M garantidos pela FIFA US$ 5M extras em merchandising global pós-torneio. SUPERCOPA BRASIL + BÔNUS Título + ativação bônus Betano/Adidas → US$ 5M no total. 4. PATROCÍNIOS UNIFORME (todos) Betano (peito) Hapvida (costas) BRB (ombro) Shopee (mangas) Assist Card, Texaco, ABC, Zé Delivery → USD 50M anuais fixos (o pacote mais caro da América do Sul).  5. VENDAS DE JOGADORES (líquido)...

NUNCA DUVIDEM DO MENGÃO — ESPECIALMENTE OS PRÓPRIOS RUBRO-NEGROS

Há sempre os que duvidam. Até dentro da Nação. E tudo bem — quando você é a maior torcida das Américas, você abraça desde o sujeito que acredita no título em janeiro até aquele primo pessimista que acha que todo jogo é armadilha espiritual. A Nação é tão grande que comporta de tudo: os visionários, os céticos, os supersticiosos, os que confiam, os que tremem, e os que tremem enquanto dizem que não tremem. Minoria barulhenta, é verdade. Mas como bons anfitriões do maior condomínio humano do continente, a gente acolhe todo mundo. O otimista, o apocalíptico e até aquele que diz “não sei não…” aos 30 segundos de jogo. Só tem uma recomendação básica: nunca duvidem do Mengão. Da camisa que pesa toneladas. Da força que atravessa décadas. Da fibra que não precisa ser anunciada. Do peso… que definitivamente não é quilo — é libra mesmo. Porque quando o Mengão encontra um dos porquinhos assustados pela frente, a lógica é sempre a mesma: o predador do topo da cadeia alimentar das Améric...

O Primeiro TETRA Brasileiro da Libertadores

O jogo começou como começam as partidas grandes: não no apito inicial, mas no silêncio tenso que precede a primeira dividida. E ali, antes de qualquer toque na bola, já dava pra perceber quem havia ido a Lima para disputar uma final — e quem havia ido para sobreviver a ela. Guillermo Varela foi o primeiro a deixar isso claro. A atuação dele não foi boa: foi categórica. Nota 10 não por estatística, mas pela maneira como interpretou o jogo. Ele parecia entender que finais não se vencem apenas correndo — vencem-se lendo o ritmo, antecipando o erro do adversário, conduzindo o time para onde o jogo precisa ir. Varela jogou como se estivesse escrevendo um tratado sobre intensidade e precisão, cada bote um parágrafo, cada avanço uma tese. E no meio desse terreno tático, surgiu Danilo. O herói improvável. O tipo de personagem que só o futebol consegue produzir: discreto na maioria das noites, decisivo exatamente na noite que ninguém espera. Seu gol — e, ironicamente, sua defesa com a perna,...

Somos Todos, Menos Alguns!

  Então… chegamos naquele ponto do calendário e da alma em que não dá mais pra fingir humildade. Já é tempo de vestir o manto da Soberba e da Arrogância — as duas virtudes proibidas que só um de nós entende quando a bola começa a girar. Porque, no fundo, você e eu sabemos: somos TODOS menos alguns. Somos o que eles chamam de “coisa ruim”, com medo disfarçado de deboche. E nada une mais uma torcida do que quando o inimigo resolve dar nome ao nosso poder. Mulambos Unidos. Sem departamento, sem facção, sem elite, sem periferia. Da laje quente ao ático refrigerado. Do radinho na calçada ao camarote de vidro. Não existe divisão quando o Manto entra em campo — existe apenas Nação . E isso é tudo o que basta. E tem uma coisa que sempre me pega… a música. Aquele verso que todo mundo canta, mas poucos entendem: “Não importa onde esteja, sempre estarei contigo.” Muita gente pensa que é sobre o time. Mas nós sabemos que não é. Esse “onde esteja” fala de nós. Do teu corre, ...

O Flamengo e a arte de renascer quando todos já o enterraram

  Diziam que estava morto. Mais uma vez. E lá estávamos nós, ouvindo as mesmas vozes, as mesmas certezas, os mesmos discursos de sempre — “o time não tem mais alma”, “acabou a raça”, “esse Flamengo não é o de antigamente”. Mas quem entende o que é ser Flamengo sabe: quando o mundo diz fim , o Flamengo começa o prólogo da próxima virada. Porque o Flamengo tem esse dom antigo e quase místico de renascer das cinzas — não onde estava, mas onde achavam que ele estava. E se há algo que essa camisa ensina há décadas é que não há placar, crítica ou profecia capaz de sepultar o que nasceu pra ressurgir . Pega 1982. O cenário era hostil. Final do Brasileiro, jogo em Porto Alegre, contra o Grêmio, no Olímpico — o favorito era o time da casa. Mas aquele Flamengo era pura combustão. Zico, Nunes, Adílio, Andrade, Leandro… um time que jogava como se carregasse no peito não só o escudo, mas o peso de uma nação inteira. E quando o apito final soou, o Maracanã se fez ouvir até no Sul: Fl...

🟥 EU ERA INFELIZ E NÃO SABIA

  Como o torcedor do Flamengo virou um crítico profissional — e esqueceu como se comemora Lá pelos idos de 2019, eu achava que era feliz. Futebol bonito, time dominante, estádio em festa, o mundo parecia simples. Aí veio a modernidade: algoritmo, expectativa inflacionada, “opinião embasada” em thread de Twitter. E, de repente, ser flamenguista virou um fardo. Hoje, a cada escanteio errado, tem alguém decretando o fim da era. Cada empate vira crise institucional. Cada derrota é a prova irrefutável de que “nada presta mais”. 📉 O novo esporte: sofrer por antecipação O problema não é perder — é sofrer preventivamente . A torcida aprendeu a sofrer como quem investe na Bolsa: tenta prever o tombo antes de cair. “Esse time não ganha nada com esse técnico.” “Fulano já não é o mesmo de 2019.” “Nem adianta sonhar com título.” É a síndrome do pós-êxtase: quando a alegria intensa deixa sequelas emocionais. O sujeito viveu o auge e agora não aceita nada abaixo do paraíso. Ma...

O Coisa Ruim Botando Medo em Geral!

  O Medo Azul em Porto Alegre: o Flamengo Malvadão vem aí Ser gremista não está sendo fácil essa semana. Ter que encarar a maior assombração do futebol brasileiro: o Flamengo Malvadão, deve dar muito medo mesmo. O Coisa Ruim Maior . A locomotiva rubro-negra que atropela sem piedade quem ousa atravessar seu caminho. E se alguém tinha dúvida, o recado já foi dado na última rodada: o Vitória — ou melhor, a Derrota — sentiu na pele o peso desse Flamengo. Foi massacre, atropelamento, um baile de bola. E quando o Malvadão resolve brincar de fazer gol, não sobra muito além de choro e ranger de dentes pros adversários. O Hit do Momento: até o Pica-Pau canta Flamengo Não adianta. Quando o Flamengo embala, até os personagens mais improváveis entram na onda. O novo sucesso nas arquibancadas é o Pica-Pau cantando que é feliz por ser Flamengo . Sim, meu amigo, se até o passarinho mais debochado da cultura pop se rendeu, o que resta pros gremistas? Talvez rezar. Ou aceitar o inevitáve...

O Flamengo não está deixando

  Existe um esforço coletivo entre flamenguistas em “manter a humildade”. É bonito de ver, quase uma campanha humanitária. Mas a verdade é que o Flamengo de Filipe Luís não ajuda em nada nessa tarefa. É como pedir para um milionário andar de ônibus só para parecer gente como a gente. Estatística ou videogame? Mais de 60 jogos e apenas 6 derrotas . Três títulos em quatro disputados. O tipo de currículo que faria um estagiário de redes sociais dos rivais repensar a profissão. No Brasileiro de 2025 , o cenário é ainda mais cruel: 44 gols em 20 jogos e apenas 9 sofridos . Saldo de +35 gols , que não é só maior que o de qualquer outro time: é maior que o ataque inteiro do segundo melhor ataque da competição . O saldo virou artilheiro. E quando se fala em goleada, é quase bullying: quatro até agora. Isso porque ninguém mais conseguiu repetir nem duas. Ah, e tem a maior goleada da história dos pontos corridos. O Flamengo não só ganha — ele reescreve o livro de recordes. A defesa ...

Tem muito dodói dazideia,

Tá, vamos lá, porque tem coisa que a gente até engole quieto, mas tem outras que é impossível não rir (ou chorar) da insanidade coletiva. O Flamengo está liderando, jogando bem, atropelando adversário, mas tem gente que acha que o segundo jogo de um lateral é o momento perfeito pra vaiar. Emerson Royal fez… um jogo inteiro e meio, já virou inimigo público. A lógica é clara: “Não sei se o cara vai render, então vou garantir que ele não renda.” É tipo plantar semente e xingar a árvore porque ainda não deu sombra. Aí vem a comparação mais nonsense possível: Samuel Lino — três jogos — e já tem quem queira medir ele na régua do Michael. Pior: usando isso pra cornetar o Royal. O Michael, aquele que vivia driblando até o gandula, que era caos ambulante. Samuel Lino mal aprendeu onde fica a porta do vestiário e já é debate de mesa de bar. É como comparar um trailer vazando na internet com o filme pronto no cinema. E no meio dessa ciranda, Filipe Luís decidiu assumir o papel de “professor pa...

Internacional, freguês contumaz

Flamengo x Internacional na Libertadores. Já viu esse filme? Pois é… e eu sei o final. Eu tava lá em 2019 (tá, não no estádio, mas grudado na TV com o coração na boca). Maracanã, jogo de ida, 2x0 pra gente. Sólido, tranquilo. Jogo de volta no Beira-Rio? Inter achou que ia dar o bote, fez um gol com Rodrigo Lindoso, o VAR confirmou e o estádio tremeu… por uns 20 minutos. Até Bruno Henrique decidir que era hora de humilhar e dar aquele passe açucarado pro Gabigol matar o jogo. Foi o famoso “pode desligar a luz, já acabou”. E assim seguimos. Mas essa história de Inter e Flamengo não começou ali, não. O currículo de “vice oficial” é invejável. 1987: ficamos com o título e eles com a lembrança. 2020: mesma novela. E 2009? Ah… 2009 merece uma taça só pelo drama. Lembra da última rodada? Eu lembro como se fosse ontem. Eles precisavam ganhar do Santo André no Beira-Rio. Fácil, né? Torcer como loucos pelo seu maior rival, o Grêmio. Pois é… e o Flamengo tinha que ganhar do Grêmio. Começa o j...

O SER FLAMENGO.

  Eu me lembro de um dia comum que se transformou em ritual: vesti meu manto rubro-negro, respirei fundo e me deixei invadir pelo sentimento que só quem é Flamengo conhece. Porque, como dizem, “Sou Flamengo, não me peça para explicar. É só sentir e vibrar!” . Essa frase revela algo essencial: a paixão rubro-negra é visceral, um pulso que acelera o coração, impossível de racionalizar. Em outro momento, me peguei refletindo sobre o sentido profundo dessa paixão. Dizia Artur da Távola: “Quando o Flamengo vence há mais amor nos morros, mais doçura nos lares, mais vibração nas ruas. A vida canta. … Os filhos ganham presentes. Há mais beijos nas praças e nos jardins…”  É exatamente isso: meu orgulho se expande. As derrotas? São quedas, não fim. A vida, mesmo algo tão corriqueiro, se enche de cor quando o Flamengo joga – porque torcer é, antes de tudo, sentir-se vivo. Relembro ainda outra voz, mais poética, que molda minha alma rubro-negra: “Ser Flamengo é ser humano e ser ...

A derrota é só um capítulo. A história continua rubro-negra.

  Perder nunca é bom. Mas também não é o fim do mundo. Ficar se martirizando por uma eliminação nos pênaltis, depois de dois jogos melhores contra um bom adversário? Isso não é Flamengo. Isso é carência disfarçada de opinião. É gente que aproveita qualquer tropeço pra validar teoria de mesa de bar, de WhatsApp ou de perfil fake. Vamos aos fatos. Não lembro a última vez que o Flamengo ficou fora das quartas da Copa do Brasil. São cinco títulos, dez finais, e liderança isolada em praticamente todas as estatísticas relevantes da competição. Eliminados? Sim. Decepcionados? Claro. Mas desesperados? Jamais. Fizemos mais nos dois jogos. Duas boas atuações contra o Atlético Mineiro, vencendo uma, jogando melhor na outra, e ficando fora por um detalhe — uma saída de bola infeliz. Um erro individual, daqueles que em pontos corridos você corrige na sequência. Mas em mata-mata, cobra caro. E aí vem a beleza cruel das copas. Elas não perdoam vacilo. A régua é mais curta. Errou? Caiu. Jogar melh...

Rivalidade? Só na Cabeça Deles: Amanhã o Flamengo Vira e Confirma Quem é o Galã

Ah, o Atlético. Esse velho “rival” que insiste em chamar a gente para dançar, mas que para o Flamengo nunca passou de aquela menina feia do colégio que sonhava com o galã . Eles juram que somos o grande inimigo, o adversário a ser batido, o fantasma que tira o sono… e talvez tenham razão: afinal, 2024 está aí para lembrar como foi sentir o gosto amargo de ver o Mengão levantar a Copa do Brasil bem em cima deles . Enquanto eles nos enxergam como a guerra da vida, para nós é só mais uma quarta-feira. Para eles, é final de campeonato. Para nós, é rotina. É “levanta, veste o Manto e vai ganhar”. Essa tal “rivalidade” só existe na cabeça deles — na nossa, eles são apenas mais um degrau na escada da vitória. Amanhã não tem espaço para derrotismo. O jogo começa 0x0, mas a confiança já está 100x0 para o lado de cá. Porque ser Flamengo é isso: entrar sabendo que, no fim, a gente vira. Porque nós sempre viramos. E se a camisa pesa para eles, para nós ela dá asas. Amanhã é dia de mostrar, mais um...

Mais um atropelo …

“Mais um atropelo em cima do Atlético-MG? Que novidade…” Sabe aquele jogo que a gente já viu tantas vezes que até dá pra narrar de olhos fechados? Pois é. Flamengo e Atlético-MG pela Copa do Brasil, Maracanã lotado, e o roteiro… bom, o de sempre: vitória rubro-negra. 3x1. Sem sustos, sem drama. Com autoridade. Com superioridade. Com a tranquilidade de quem já tá acostumado a passar o trator em cima do clube local de BH. E o mais engraçado — ou triste, dependendo do ponto de vista — é como eles se emocionam. Eles acham que existe uma rivalidade. De verdade. Falam da gente como se fossem o Palmeiras, o Vasco, o Flu, o Inter… Não são. Nunca foram. Mas vivem essa relação unilateral, essa obsessão, esse amor platônico por nós. Enquanto isso, pra gente, o Galo é só mais um. Um sparring de luxo que vez ou outra acerta um golpe, mas que invariavelmente acaba com a cara na lona. Eles dizem que nos odeiam. A gente mal lembra que eles existem. E cá entre nós: até tentaram jogar. Vieram com vontad...

O GALO TREME, O FLAMENGO RI: DOMINGO É DIA DE LEMBRAR 1987

Domingo tem Flamengo x Atlético-MG no Maracanã. E sabe qual a primeira lembrança que vem? 1987. Copa União. O Galo veio cheio de peito, jurando que ia peitar o maior do Brasil. Resultado? 3x1 Flamengo , dois de Bebeto, um de Renato Gaúcho, e o Mineiro voltando pra Belo Horizonte de cabeça baixa, engolindo a seco a superioridade rubro-negra. Aquele jogo foi mais que uma vitória — foi a afirmação do que todo mundo já sabia: não existe rival que nos assuste. O Atlético tentou fazer barulho, mas encontrou um Flamengo que simplesmente transbordava talento e grandeza. Era Zico, Bebeto, Renato, Leandro… era o peso de uma camisa que não joga, atropela . E é sempre assim. Desde aquele 1987, toda vez que o Galo pisa no Maracanã com pose de valente, sai lembrando que contra o Flamengo não existe coragem que dure 90 minutos. Eles tremem. Tremiam naquela época, tremem agora. É biológico: diante do Rubro-Negro, o tal “Galo” vira pintinho. Podem dizer que não ligam, que não têm medo, mas a raiv...

Bragantino 1 x 3 Flamengo - 06 de outubro de 2021

Aquela noite em que o Flamengo jogou com alma, não com nome Tem jogo que é só jogo. Tem vitória que é só mais três pontos. Mas tem dia que o Flamengo resolve lembrar o mundo por que ele é o Flamengo. E foi exatamente isso que aconteceu em 06 de outubro de 2021, num estádio acanhado em Bragança Paulista, quando a gente meteu 3 a 1 no Bragantino — fora de casa, sem meia dúzia de titulares, e com a autoridade de quem manda no pedaço. Era uma quarta-feira qualquer, mas pra quem é rubro-negro de verdade, foi uma daquelas noites que ficam. Daquelas que a gente lembra até onde tava sentado no sofá. Porque o time entrou em campo com desfalques pra dar e vender: Gabigol, Arrascaeta, Everton Ribeiro... tudo na seleção ou no DM. O pessoal da imprensa já vinha com aquele papo: “Agora o Flamengo vai tropeçar”, “Vamos ver se o elenco aguenta”, “Bragantino é pedreira”. E aí... bom, aí o Mengão foi lá e passou o rodo . Logo no começo, Pedro mostrou porque é rei. Recebeu na área e mandou pra rede co...

Crise Inventada, Contradição Armada e a Alegria de Ser Rubro-Negro

Em tempos de timelines inflamadas, qualquer tropeço vira tragédia e todo jogo vira motivo pra fritura pública. E aqui eu já deixo claro: deploro qualquer tentativa de fritar o Filipe Luís neste momento . Há quem queira plantar crise no departamento de futebol por causa de contratações — e embora eu mesmo ache que o elenco precisa de reforços em algumas posições (isso é evidente), tem uma incoerência no ar que não dá pra ignorar . De um lado, tem gente cobrando desempenho como se tivéssemos “ O MELHOR ELENCO DO BRASIL ”. Do outro, a mesma galera parece estar arrancando as calcinhas pela cabeça exigindo "MUITAS CONTRATAÇÕES" . Ué? Ou temos o melhor elenco e não estamos jogando o que deveríamos, ou não temos elenco à altura e precisamos urgentemente reforçar. As duas coisas ao mesmo tempo... é difícil engolir. Aliás, piora quando percebo que muita gente afirma as duas coisas com a mesma convicção . Como se fosse possível exigir um futebol de 2019 e, ao mesmo tempo, um paco...

🏴🚩Flamengo Campeão Carioca 2020

🟥⚫ Flamengo Campeão  Carioca 2020: Supremacia, Garra e o DNA da Vitória Por: [Seu Nome ou Assinatura] No dia 15 de julho de 2020 , o Flamengo provou, mais uma vez, por que é o gigante do Rio , do Brasil e da América. Em um Maracanã silencioso, mas carregado de simbolismo, o Rubro-Negro entrou em campo não apenas para disputar uma final, mas para selar uma era de ouro , marcada por talento, raça e supremacia. A noite da afirmação Com a vitória por 1 a 0 sobre o Fluminense , o Flamengo conquistou o bicampeonato carioca (2019–2020) e reafirmou seu domínio absoluto no futebol do estado. O gol salvador, marcado por Vitinho aos 49 minutos do segundo tempo , foi um soco de emoção num jogo tenso, travado, mas que teve um só dono: o time que veste vermelho e preto com alma e sangue. O herói improvável surgiu nos acréscimos, quando o torcedor já se preparava para a festa, mas ainda queria aquele gol com selo de autoridade . E ele veio, como sempre vem para os que acreditam até o fim. Um el...